Venha buscar-me, ó jangada!
Descer os rios e passar os mais enredos
Entrar em uma correnteza - navegar
Aprender com a torrente seus segredos
Procure-me no cais
Onde a noite é sempre clara
Esperando, estarei lá, companheira da lua
Ó jandagada sempre rara
Passei a cantar as notas
Ouvindo a correnteza
Numa única inspiração
Tentar sentir sua leveza
Queria que tu viesse!
Cruzar nossos caminhos
Mostrar o meu destino
Para não viver sozinho...
Ó jangada sempre rara
Busque-me entre as águas
Ouça o meu encanto
Que lamenta em noites claras...
Ó jangada...
Nenhum comentário:
Postar um comentário