Dia 17 de agosto (uma feliz quarta-feira) visitei o parque da gruta Santa Luzia, localizado em minha cidade, Mauá, no ABC paulista, grande São Paulo.
Grande foi a minha felicidade ao chegar lá e encontrar trilhas silvestres, um pequeno lago com muitos peixes e tartarugas banhando-se ao sol e a atração principal: a famosa gruta Santa Luzia, onde nasce o famoso rio paulista Tamanduateí (poluído em sua maior parte). Recomendo a visita ao parque:
Busca no google maps
A entrada é franca e possui lugar para estacionar. Existe também uma área para convivência, onde pode-se fazer as refeições tranquilamente.
Abaixo, algumas das fotos que tirei no local:
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Simples aplicação para listar imagens
Esta simples aplicação estou utilizando em meu projeto pessoal (My-website) para listar imagens (.jpg) contidas em um diretório específico. O código da aplicação está contido em um arquivo .php chamado "functions.php" que é incluído nas páginas do meu website, tal como:
<?php include('functions.php'); ?>
Neste arquivo (functions.php) eu desenvolvi (e estou desenvolvendo) os principais métodos que utilizarei nas página do meu website.
Faço, então, público este método contido no arquivo "functions.php":
<?php
function list_images($dir) {
$opener = opendir($dir);
while ($items_name = readdir($opener)) {
$items[] = $items_name;
}
foreach ($items as $list) {
if ($list != '.' && $list != '..' && fnmatch('*.jpg', $list)) {
$img[] = $list;
}
}
if ($img != '') {
return $img;
}
}
?>
Atente-se para o parâmetro requerido pela função list_images(parâmetro) { }, que será o path do seu diretório de imagens.
A seguir demonstro como aplicar a função em uma página .php, ao qual você desejará exibir suas imagens:
<?php $img = list_images($dir = 'images/projects/'); ?>
<?php for ($i = 0; $i <= count($img)-1; $i++) { ?>
<section class="project-img">
<img src="<?php echo $dir,$img[$i] ?>" alt="" />
</section>
<?php } ?>
A primeiro linha do código acima demonstra o que eu havia dito anteriormente: a definição do parâmetro da função list_images(parâmetro) { } com o path do seu diretório de imagens (neste caso $dir = 'images/projects/').
Em seguida, o laço for que tem como objetivo efetuar a repetição do código HTML quantas vezes for preciso, ou seja, fará a repetição de acordo com o número de elementos do array $img (menos um [-1]), retornado na função list_images(parâmetro) { }, no arquivo "functions.php".
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sábado, 20 de agosto de 2011
Coisas que estou aprendendo
Observando rapidamente alguns momentos da minha vida descobri ao longo do tempo que não posso deixar coisas para fazer depois se no momento estou disponível. Apesar disso, as vezes, ainda cometo este grave erro.
Se faço o que tenho que fazer no momento que é preciso e há a disponibilidade, então corro menos riscos de esquecer algum detalhe, ou o próprio compromisso, se for o caso.
Mas ainda cometo este erro.
Então, quando cometo esta "falha" as consequências são grandes e pesadas, pois a minha punição é muito maior do que qualquer punição financeira ou física. A punição é psicológica (pensamento adicional: psicológico é físico): odeio ser irresponsável. Fico imaginando a pessoa lá esperando (quando me atraso), ou a acumulação dos problemas (quando surge pequenos probleminhas e deixo passar por algum motivo "desconhecido").
O fato é: é melhor fechar as lacunas que estão abertas (caso isso seja possível).
Observação: O mesmo eu posso dizer quando estou desenvolvendo programas, pois, se deixo "gambiarras" no código, depois as coisas começam a depender dessas e tudo vira uma "gambiarra". O famoso POG (Programação Orientada à Gambiarras).
(POG: odeio este termo, pois mostra como as pessoas podem ser desinteressadas, ou ocupadas, quando estão diante de um problema. Capitalismo selvagem estimula a POG.)
sábado, 13 de agosto de 2011
Normalização de títulos para arquivos .php utilizando o path e o filename
Atualmente estou construindo minha página pessoal para a web. Tenho minhas motivações: computador novo (um simples HP Mini), bons relacionamentos sociais, inspiração e um grande acréscimo de conhecimento matemático que obtive com meus novos estudos. Na construção das páginas estou utilizando a linguagem PHP e bastante Javascript puro (ou seja, sem libraries, por ora). A motivação disso é simples e sincera: vontade de aprender mais, construindo as 'coisas' do zero.
Com este projeto em andamento pretendo desenvolver algumas aplicações em PHP e Javascript para que possam ser disponibilizadas ao mundo via GitHub.
A seguir demonstro como obtive sucesso em criar uma forma de obter um texto normalizado para ser utilizado como title em minhas páginas .php.
O problema:
Como de costume, gosto de fragmentar as páginas em seções (meta, header, footer e alguma outra que possa vir a ser necessária) chamando-as via include:
<?php include('meta.php'); ?>
Geralmente a seção meta (meta.php) contém o hipertexto relativo a importação de páginas externas (css e js), bem como a configuração das meta tags e afins (doctype e charset, por exemplo). Este arquivo meta.php conterá no início o !DOCTYPE html e no final o fechamento da tag head. Sendo assim, tinha em mente que cada página acessada (por meio dos links de navegação do website [contidos dentro da header.php]) deveria possuir um texto próprio para a tag title a fim de identificar a página acessada (current page) também pelo título. Como fazer isso? Qual a única diferença que o arquivo meta.php poderia identificar/aproveitar? Talvez a url?!!
Então pesquisei formas de encontrar a url e o path do arquivo .php que estava sendo acessado. Encontrei fácil na documentação do PHP. Então desenvolvi a seguinte solução (simples, não?) para ter títulos normalizados na minha tag title. Ou seja, cada página conterá o seu texto distinto (se assim for requerido) com relação a página acessada pelos usuários (home.php, arte.php, contato.php entre outras):
<?php $normalized_filename = ucwords(basename($_SERVER['REQUEST_URI'], '.php')); ?>
A explicação:
Como afirmei a solução é simples! A lógica é a seguinte, quando o usuário estiver, por exemplo, na página contato.php ou home.php, no título da página conterá no mínimo a string Contato ou Home. E claro, a variável $normalized_filename sempre estará disponível para qualquer parte do documento .php. que a hospeda.
Sobre o código e as funções deste:
Com este projeto em andamento pretendo desenvolver algumas aplicações em PHP e Javascript para que possam ser disponibilizadas ao mundo via GitHub.
A seguir demonstro como obtive sucesso em criar uma forma de obter um texto normalizado para ser utilizado como title em minhas páginas .php.
O problema:
Como de costume, gosto de fragmentar as páginas em seções (meta, header, footer e alguma outra que possa vir a ser necessária) chamando-as via include:
<?php include('meta.php'); ?>
Geralmente a seção meta (meta.php) contém o hipertexto relativo a importação de páginas externas (css e js), bem como a configuração das meta tags e afins (doctype e charset, por exemplo). Este arquivo meta.php conterá no início o !DOCTYPE html e no final o fechamento da tag head. Sendo assim, tinha em mente que cada página acessada (por meio dos links de navegação do website [contidos dentro da header.php]) deveria possuir um texto próprio para a tag title a fim de identificar a página acessada (current page) também pelo título. Como fazer isso? Qual a única diferença que o arquivo meta.php poderia identificar/aproveitar? Talvez a url?!!
Então pesquisei formas de encontrar a url e o path do arquivo .php que estava sendo acessado. Encontrei fácil na documentação do PHP. Então desenvolvi a seguinte solução (simples, não?) para ter títulos normalizados na minha tag title. Ou seja, cada página conterá o seu texto distinto (se assim for requerido) com relação a página acessada pelos usuários (home.php, arte.php, contato.php entre outras):
<?php $normalized_filename = ucwords(basename($_SERVER['REQUEST_URI'], '.php')); ?>
A explicação:
Como afirmei a solução é simples! A lógica é a seguinte, quando o usuário estiver, por exemplo, na página contato.php ou home.php, no título da página conterá no mínimo a string Contato ou Home. E claro, a variável $normalized_filename sempre estará disponível para qualquer parte do documento .php. que a hospeda.
Sobre o código e as funções deste:
- $_SERVER['REQUEST_URI']; - retorna o caminho e o nome do arquivo (tal como /home/www/index.php).
- basename(path, suffix); - retorna o nome do arquivo (index.php) do caminho especificado (/home/www/index.php) e retira o sufixo que for especificado (.php).
- ucwords(string); - Faz com que uma string seja apresentada capitalizada, ou seja, com as iniciais em letras maiúsculas.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Sobre deus, formas de existir e "mim"
Texto feito para ser dado a uma colega de trabalho como forma de abrir uma discussão.
OBJETIVO
Existência, Importância e Mim: desejo falar sobre isso neste breve tratado que não possui o objetivo de instruir, guiar ou descriminar os pensamentos opostos. Apenas escreve-o para esclarecer minhas ideias e melhorá-las com as suas importantes sugestões.
INTRODUÇÃO
Antes de iniciar este tratado devo explicar sobre o que desejo falar: “Existência, Importância e Mim”. Porém se eu apenas começar a escrever podem indagar-me sobre a natureza desta tríade. Então devo esclarecê-la analiticamente com algumas explicações breves.
Algumas palavras dessa tríade são mais importantes para a obtenção da compreensão:
Existência / existir – O que é existir? Segundo o dicionário Aurélio existir é “ter existência real; ser; haver; viver; estar; subsistir; durar”. Para mim, em uma concepção pessoal, existir é estar na memória de alguém, ou na minha própria. Podemos existir de forma diferente para cada pessoa, mas não para nós mesmos.
Importância / importante – Sobre a palavra importante ao qual derivou-se a palavra importância o dicionário Aurélio nos traz o seguinte significado: “Que tem importância; que merece consideração, apreço; necessário; o que é essencial ou mais interessa”. Traduzindo o conceito para o contexto e a minha forma de pensar, descrevo importante como algo que me faz mudar alguma atitude, mesmo que no momento não consiga perceber este grau de importância (verificar se aquilo é importante). Noto também que uma ideia ou coisa pode ser importante ou não dependendo do tempo e das condições do momento. Portanto algo importante pode ser classificado em níveis de prioridade.
Mim / eu – Este é o termo mais complexo de se obter um significado coeso. Mesmo sendo o sujeito MIM o EU em si, ou seja, o limite da máxima proximidade, torna-se extremamente complicado para mim explicá-lo (mesmo com a proximidade descrita). Penso eu que o MIM/EU fora forjado através de constantes relações: sociais, institucionais e históricas. Sendo assim, minhas atitudes são devidas as relações que tive. Isso faz-me questionar se existe de fato um sujeito EU.
Porém, algumas características são inerentes a cada pessoa. Existe um certo comportamento aleatório nos humanos (talvez a falta de visão global) e eu penso que esta deva ser a essência do que chamamos de EU humano.
Partindo destas premissas devo então esclarecer o que eu desejei significar com a tríade:
PRIMEIRO: EXISTIR
Para mim a eternidade é possível quando “plantamos” ideias na memória de alguém. Para mim isso é estar vivo de alguma forma. Um filho, por exemplo, é uma extensão do que eu sou. Quando dou exemplos a este filho estou transferindo uma parcela do EU para ele. E ele irá transmitir isso também em suas relações sociais assim como eu fiz e fizeram comigo. Ou seja, penso que o homem é um multiplicador de ideias e isso, quando atinge os outros, o torna eterno.
Mas, todos possuem esta capacidade: os que consideramos bons e os maus. E essa é a cerne da questão: quando os homens enxergam esta sua capacidade de transformar o outro por meio de suas ideias geralmente o fazem. E isso deve ser velado, pois sempre tomamos atitudes que não nos agradamos posteriormente com os resultados: o erro. Há sempre um risco eminente ao erro nas atitudes ao qual tomamos.
Então, o homem inventou as leis para que fôssemos guiados pelos exemplos do passado: para que aprendêssemos com os erros (na teoria). E isso nos guia, mesmo sabendo que tais leis servem para beneficiar uns e instruir outros (na prática). No fundo, as ideias de alguns são levadas em consideração por grande parcela da humanidade (são eternos).
SEGUNDO: IMPORTÂNCIA
O homem comum precisa ser mais importante do que os outros seres vivos e de alguém mais importante do que ele próprio para se espelhar.
Assim, o homem antigo acreditava que o sol era responsável pela sua existência, já que Ele permitia que suas plantações crescessem e sempre estava lá proporcionando seu brilho e calor. Então, o homem pensava em agradar o sol (seu deus) e para tanto criou rituais em sua homenagem, para quem sabe chamar a sua atenção a fim de obter respostas e conseguir outros benefícios.
Alguns homens ausentavam-se desses rituais e estudavam o comportamento do sol, podendo então fazer previsões desse comportamento, melhorando a capacidade de cultivo (estações do ano). Constataram então que o sol não possui vontade própria (racional) mas age respeitando certas leis mecânicas.
Então indago: o homem merece louvor, ou o sol?
TERCEIRO: MIM
Questiono todas estas ideias pois não me contento em ficar na superficialidade dos assuntos. Não posso pensar que o sol age por sua conta, em primeira instância. Desejo saber a verdade, mesmo sabendo que o homem não deve sempre saber a verdade, pois ele é oportunista e irá querer se apoderar disso para escravizar os que ele considera inferior (outros seres, ou os próprios humanos), como já o faz. E mesmo que o homem não tenha a má intenção sempre, ele pode errar e prejudicar o andamento natural das coisas.
Eu sempre questiono: deus é necessário? E respondo as vezes sim, as vezes não. Pois respeito a construção histórica edificada com boas intenções. É notável os resultados quando são positivos para a melhoria do bem estar das pessoas.
Mas também observo a segregação que as denominações religiosas causam. As guerras “santas”!
Devo dizer: se deus existisse não seria necessário para que a minha existência fosse plena.
Marcos Garcia de Lima
Mauá, 01 de Julho de 2011
OBJETIVO
Existência, Importância e Mim: desejo falar sobre isso neste breve tratado que não possui o objetivo de instruir, guiar ou descriminar os pensamentos opostos. Apenas escreve-o para esclarecer minhas ideias e melhorá-las com as suas importantes sugestões.
INTRODUÇÃO
Antes de iniciar este tratado devo explicar sobre o que desejo falar: “Existência, Importância e Mim”. Porém se eu apenas começar a escrever podem indagar-me sobre a natureza desta tríade. Então devo esclarecê-la analiticamente com algumas explicações breves.
Algumas palavras dessa tríade são mais importantes para a obtenção da compreensão:
Existência – Importância - Mim
Existência / existir – O que é existir? Segundo o dicionário Aurélio existir é “ter existência real; ser; haver; viver; estar; subsistir; durar”. Para mim, em uma concepção pessoal, existir é estar na memória de alguém, ou na minha própria. Podemos existir de forma diferente para cada pessoa, mas não para nós mesmos.
Importância / importante – Sobre a palavra importante ao qual derivou-se a palavra importância o dicionário Aurélio nos traz o seguinte significado: “Que tem importância; que merece consideração, apreço; necessário; o que é essencial ou mais interessa”. Traduzindo o conceito para o contexto e a minha forma de pensar, descrevo importante como algo que me faz mudar alguma atitude, mesmo que no momento não consiga perceber este grau de importância (verificar se aquilo é importante). Noto também que uma ideia ou coisa pode ser importante ou não dependendo do tempo e das condições do momento. Portanto algo importante pode ser classificado em níveis de prioridade.
Mim / eu – Este é o termo mais complexo de se obter um significado coeso. Mesmo sendo o sujeito MIM o EU em si, ou seja, o limite da máxima proximidade, torna-se extremamente complicado para mim explicá-lo (mesmo com a proximidade descrita). Penso eu que o MIM/EU fora forjado através de constantes relações: sociais, institucionais e históricas. Sendo assim, minhas atitudes são devidas as relações que tive. Isso faz-me questionar se existe de fato um sujeito EU.
Porém, algumas características são inerentes a cada pessoa. Existe um certo comportamento aleatório nos humanos (talvez a falta de visão global) e eu penso que esta deva ser a essência do que chamamos de EU humano.
Partindo destas premissas devo então esclarecer o que eu desejei significar com a tríade:
“Existência, Importância e Mim.”
PRIMEIRO: EXISTIR
Para mim a eternidade é possível quando “plantamos” ideias na memória de alguém. Para mim isso é estar vivo de alguma forma. Um filho, por exemplo, é uma extensão do que eu sou. Quando dou exemplos a este filho estou transferindo uma parcela do EU para ele. E ele irá transmitir isso também em suas relações sociais assim como eu fiz e fizeram comigo. Ou seja, penso que o homem é um multiplicador de ideias e isso, quando atinge os outros, o torna eterno.
Mas, todos possuem esta capacidade: os que consideramos bons e os maus. E essa é a cerne da questão: quando os homens enxergam esta sua capacidade de transformar o outro por meio de suas ideias geralmente o fazem. E isso deve ser velado, pois sempre tomamos atitudes que não nos agradamos posteriormente com os resultados: o erro. Há sempre um risco eminente ao erro nas atitudes ao qual tomamos.
Então, o homem inventou as leis para que fôssemos guiados pelos exemplos do passado: para que aprendêssemos com os erros (na teoria). E isso nos guia, mesmo sabendo que tais leis servem para beneficiar uns e instruir outros (na prática). No fundo, as ideias de alguns são levadas em consideração por grande parcela da humanidade (são eternos).
SEGUNDO: IMPORTÂNCIA
O homem comum precisa ser mais importante do que os outros seres vivos e de alguém mais importante do que ele próprio para se espelhar.
Assim, o homem antigo acreditava que o sol era responsável pela sua existência, já que Ele permitia que suas plantações crescessem e sempre estava lá proporcionando seu brilho e calor. Então, o homem pensava em agradar o sol (seu deus) e para tanto criou rituais em sua homenagem, para quem sabe chamar a sua atenção a fim de obter respostas e conseguir outros benefícios.
Alguns homens ausentavam-se desses rituais e estudavam o comportamento do sol, podendo então fazer previsões desse comportamento, melhorando a capacidade de cultivo (estações do ano). Constataram então que o sol não possui vontade própria (racional) mas age respeitando certas leis mecânicas.
Então indago: o homem merece louvor, ou o sol?
TERCEIRO: MIM
Questiono todas estas ideias pois não me contento em ficar na superficialidade dos assuntos. Não posso pensar que o sol age por sua conta, em primeira instância. Desejo saber a verdade, mesmo sabendo que o homem não deve sempre saber a verdade, pois ele é oportunista e irá querer se apoderar disso para escravizar os que ele considera inferior (outros seres, ou os próprios humanos), como já o faz. E mesmo que o homem não tenha a má intenção sempre, ele pode errar e prejudicar o andamento natural das coisas.
Eu sempre questiono: deus é necessário? E respondo as vezes sim, as vezes não. Pois respeito a construção histórica edificada com boas intenções. É notável os resultados quando são positivos para a melhoria do bem estar das pessoas.
Mas também observo a segregação que as denominações religiosas causam. As guerras “santas”!
Devo dizer: se deus existisse não seria necessário para que a minha existência fosse plena.
Marcos Garcia de Lima
Mauá, 01 de Julho de 2011
domingo, 7 de agosto de 2011
Projeto 'HTML-menu' (Javascript, Json)
![]() |
Meu editor de códigos em projetos (Aptana). |
Estou desenvolvendo um aplicativo com Javascript que possui o objetivo de criar Menus HTML de forma automatizada e dinâmica, utilizando Json (Javascript Object Notation).
Acompanhe o andamento do projeto seguindo o link http://github.com/marcker/HTML-menu .
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