terça-feira, 17 de junho de 2008

Enganos

Com o véu doce que cobre a claridade do dia, chamando-me,
Viria a chama que queima a luminosidade fantástica da luz?
Seria apenas cinzas de sentimentos que são aleatórios, queimando-me.

Sobre mim a noite e o breu.
Sem ela. Por isso?
Achei que estava no brilho, do céu?
Então queimar é um risco.

Quando a verdade chegará?

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